Já despertos se levantam,
Pouco a pouco povoando,
Corredores solitários.
Mergulhados no silêncio,
Homens de tantos lugares,
De idades e culturas variadas,
Que se doam totalmente,
Desde a noite ao sol poente,
Repartindo um dom precioso,
O amor que existe neles...
Que beleza, que harmonia,
Todo dia sempre novo,
Nenhum dia há outro igual.
Tudo ali é diferente,
Tudo é fruto do amor,
Renovando a cada instante,
Vida nova é gerada,
Para ser sacrificada num amor de doação.
Nada em vão, nada fugaz,
Faz crescer quem é pequeno,
Faz pequeno até o grande,
Num caminho que se sobe,
Numa escada que se desce.
Quem quer vida encontra a morte,
Mas quem morre ganha vida,
Como a vela se consome, quando a todos ilumina...
reflete com precisão o dia do mosteiro
ResponderExcluirMaravilhoso! Nos mostra como nos devemos portar como criaturas que somos,e para o que viemos;estamos aqui para bendizer e louvar o Senhor em todas as situações da vida,seja num mosteiro,seja aonde vivamos ;o que importa é a mensagem que nos é passada,para viver o Amor a cada dia!
ResponderExcluirMuito obrigada.
Dom Bento
ResponderExcluirde todos este é meu preferido....Mas parabéns pela beleza traduzida em versos, continue a escrever mais e mais.
A experiência não é o que acontece a um homem. É o que um homem faz com o que lhe acontece.
(Thomas Jefferson)
Um abraço
Bruno
D.BENTO SUAS PALAVRAS ME FAZM VER O QUE MUITAS VEZES PASSOU EM BRANCO QUE DE REPENTE O MESMO É REALMENTE SEMPRE DIFERENTE. UM ABRAÇO
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDom Bento,
ResponderExcluirSeus poemas tem cheiro de terra molhada...
Têm o mistério da madrugada!
O toque do sino,sorriso de menino!
Seus escritos aceleram o coração...
Nos fazem sentir saudades,desconcertam a razão!
Suas frases têm o despertar das laudes, as cores das primaveras, a beleza das completas...
Laura