Tenho febre,
Minha enfermidade a medicina não cura,
Medicamentos não existem,
Mas somente o diagnostico pude encontrar.
Tenho febre e padeço,
Estou enfermo de um amor sem fim...
Tenho desejo, mas a solidão me maltrata,
Tenho a certeza, mas meu amor não está aqui.
Provo a dor da saudade,
Minha morte já se aproxima,
Mas sem este verdadeiro amor,
Estou mesmo condenado à sepultura...
Por mais que eu tente encontrar esse amor,
Meu coração continua padecendo do mal de não ser amado,
Causando-me dor e sofrimento atrozes...
Minha enfermidade só será sanada,
Com a chegada de quem tanto amo,
Porque meu amado me conhece a mim,
E, sabe que sem sua presença minha morte é certa...
Não suporto mais esta distância que nos separa,
Este abismo aberto entre nossas vidas,
E a incerteza de que estaremos juntos,
Na procura da cura perfeita do meu coração,
Que neste momento sofre a dor,
De não poder viver eternamente no amor do meu amor...
Meu corpo está enfermo de amor...
Eu pensei que esse sentimento ocorria somente em mim.
ResponderExcluirLedo engano!
Não deveria ser assim. Ou seria assim mesmo com todos nós?
De qualquer maneira, o poema é lindo e penetrante.
Meditemos sobre essas coisas!
Olá D. Bento!
ResponderExcluirGostaria de parabenizá-lo pelos belos poemas.
Ser poeta é um desafio constante. Revelamos o que em nossa alma não pode ser expresso verbalmente e fazemos uso das letras e encantos que nos permitem partilhar os mistérios das palavras não ditas.
Continue nesta jornada e que cada verso seja o reverso dos mais belos pensamentos que vem de ti.
Parabéns!